Tuesday, April 7, 2009

Guerrilla Marketing

Marketing de guerrilha é um termo inventado pelo professor Jay Conrad Levinson. Ele foi professor de uma cadeira com esse mesmo nome por 10 anos na divisão de cursos de extensão na UC Berkeley, California, Estados Unidos. Ele escreveu um livro também de mesmo título e outros mais de 30 livros que ja venderam 14 milhões de cópias pelo mundo. O cara hoje é presidente da Guerrilla Marketing International e parceiro de Marketing da Adobe e da Apple. Mr Levinson não é pouca bosta!

O conceito de marketing de guerrilha é mais simples do que parece. O próprio criador o define como uma forma não convencional de atingir objetivos convencionais de um negócio como prazer e lucro. O método se foca em gastar mais tempo e energia do que dinheiro. 

O mercado hoje ta bem dinâmico e diferente. Talvez no Brasil não dê pra notar tanto mas por aqui váaarias redes de lojas enormes tão falindo. Tô falando de GAP, Best Buy, a Circuit City, que já fechou as portas, e mais tantas outras menos conhecidas mas também grandes. Isso não mata o mercado, só dá abertura pra outros tipos de business, que são menores e mais personalizados. O consumidor fica muito mais chato pra escolher e fazer a
 ação da compra em tempos de vacas magras. Daí que entra o nosso maravilhoso Marketing de Guerrilha. A estratégia é de entrar com tudo no campo de visão/percepção do consumidor.

Denovo, num mercado super saturado de tanta coisa e nem tanto dinheiro rodando pra anunciantes e público em geral o jeito mesmo é usar a criatividade. Mas não a criatividade que a gente vê por aí, dum bichinho novo pra representar uma marca. É realmente usar jeitos inusitados pra divulgar o negócio. E isso vai além, vai além e vai mais além! Como a gente dizia no colégio, tem mais atrás!

Uns exemplos então...

Esse foi quando o Obama ganhou. Em inglês Bush, o mesmo nome do antigo presidente, quer dizer moita. Então estrategicamente a Veet (produtos de depilação) botou o anúncio embaixo da pagina com a foto do presidente eleito dizendo goodbye Bush. Gênio. 


Já esse, se auto explica muito. Muito genial. Muito memorável, simples, barato e surte um efeito incrível.

E o marketing the guerrilha não fica só no impresso. Ele fica onde bem entender, em qualquer lugar que a criatividade permitir. 

Aqui uns exemplos em vídeo de uma campanha de doações pro fundo WWF, e pra T-Mobile, serviços de telefonia celular.

Tem muita coisa legal la fora e esses são grãos de areia de exemplos, mas eles serviram pra ilustrar a apresentação que eu fiz sobre o assunto pra minha aula de Business. Serviu também pra ilustrar aproximadamente o que eu quero pra minha carreira no futuro. Esse mundo me encanta e é nele que eu quero viver.

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