Monday, April 27, 2009

Outra segunda pesada. Mas sabe aquela sensacao de bem estar depois da academia? Pois e. Talvez eu esteja ligadona porque foilhe cafeina hoje. Viva. Dubiamente.

Monday, April 20, 2009

To cansadona. Segundas feiras sao dias de mais de 12h p mim. Sem carro chega a durar 14. A rapadura se come, mas a dureza ta la com certeza. Eu ate gosto de estar em funcao e resolvendo minhas coisas. Me sinto viva. Mas n vejo a hora da poeira baixar um pouco. Ta comecando a esquentar, isso e maravilhoso! Ah e hj recebi a nota da minha apresentacao do Marketing de Guerrilha. Tirei 94 de 100! Not bad neh? As coisas tao andando devagarinho. So foi um dia cansativo que ja me sinto melhor so de escrever isso. Entao ta, amanha e outro dia. Isso tbm e um experimento. To sentada na parada do onibus, 11 da noite, postando via celular. Boa semana.



Thursday, April 9, 2009

Recesso

Bem parecida com a foto de entrada do meu blog aqui em cima. Bem como eu gosto quando não to muito legal. Quando preciso me recolher. A natureza me faz bem. Céu aberto me faz bem. O verde não é só a minha cor favorita de roupa. Quero abraçar uma árvore. Viver aqui é bem desafio. Eu gosto. Sempre acho que posso fazer mais, como eu tô fazendo e buscando. É interessante estar só sem ninguém que faça as coisas pela gente. Ai se aprende as coisas de um jeito diferente. Se aprende a fazer as coisas, nem sempre do jeito certo, mas daí se aprende como ninguém, e se ensina os outros. Outros com quem a gente se importa, que vão nos ensinar sobre algo que aconteceu com eles. Parecido, ou ruim igual, ou que poderia ter sido mais fácil. E assim se troca. Assim se cresce. Assim se cria o casco, a mochila, a experiência, a braveza e tantas outras coisas lindas que dá pra usar pra nomear essa coisa única que eu tô sentindo.

Nos meus primeiros anos pegando onda eu tomei uma vaca beeem forte. Eu tava entrando no mar ali nos molhes, pelo canal do lado do rio. Sem erro e sem ter que molhar o cabelo se não quisesse. Sem dar os acrobáticos joelhinhos amigos de todo surfista. Mas aí veio aquela onda que varre. Que vem de quando em quando. E ela me pegou. No que ela me pegou e eu vi que ia demorar eu não me apavorei, sabe... Eu vi que ia embolotar um pouco entao larguei da prancha, já embaixo d'água e fechei o nariz com a mão, assim eu não ia me debater muito e ia me sobrar ar. A minha impressão tava certa. Quando eu parei de embolotar eu tava agachadinha no fundo do mar, do meio pro final das pedras dos molhes, o que eu calcule que tenha bastante profundidade. Suficiente pra eu dar um impulso la do fundo na areia e demoraaaaar pra chegar na superficie. Sai da vaca, respirei fundo, bem fundo, e segui mar a dentro. A sensação que eu senti não foi de medo ou de pavor. Achei bom. Foi um sacode, me virou pra tudo q foi lado e sai mais viva. Menos confiante no canal do canto do molhe, e pronta pra proxima. Pra próxima onda pra pegar né porque de vaca eu já tava legal.

To assim. Quero um lugar alto pra sentar e me recarregar na natureza. Só olhar pra essa foto já traduz esse feeling e também como eu tô. Depois do sacode, fazendo o que é lógico e necessário pra subir e seguir remando, sempre buscando o melhor, e levando comigo o que eu aprendi. Falo de um acidente de carro, mas isso explica qualquer coisa na real. Minha cabeça dói um pouco agora, de stress e cansaço. E to com o corpo tenso. Dizem que o dia seguinte é mais dolorido de tensão. Vamos ver. Como dizem por ai, foi só um susto. Graças a Deus. Se cuidem.

Tuesday, April 7, 2009

Guerrilla Marketing

Marketing de guerrilha é um termo inventado pelo professor Jay Conrad Levinson. Ele foi professor de uma cadeira com esse mesmo nome por 10 anos na divisão de cursos de extensão na UC Berkeley, California, Estados Unidos. Ele escreveu um livro também de mesmo título e outros mais de 30 livros que ja venderam 14 milhões de cópias pelo mundo. O cara hoje é presidente da Guerrilla Marketing International e parceiro de Marketing da Adobe e da Apple. Mr Levinson não é pouca bosta!

O conceito de marketing de guerrilha é mais simples do que parece. O próprio criador o define como uma forma não convencional de atingir objetivos convencionais de um negócio como prazer e lucro. O método se foca em gastar mais tempo e energia do que dinheiro. 

O mercado hoje ta bem dinâmico e diferente. Talvez no Brasil não dê pra notar tanto mas por aqui váaarias redes de lojas enormes tão falindo. Tô falando de GAP, Best Buy, a Circuit City, que já fechou as portas, e mais tantas outras menos conhecidas mas também grandes. Isso não mata o mercado, só dá abertura pra outros tipos de business, que são menores e mais personalizados. O consumidor fica muito mais chato pra escolher e fazer a
 ação da compra em tempos de vacas magras. Daí que entra o nosso maravilhoso Marketing de Guerrilha. A estratégia é de entrar com tudo no campo de visão/percepção do consumidor.

Denovo, num mercado super saturado de tanta coisa e nem tanto dinheiro rodando pra anunciantes e público em geral o jeito mesmo é usar a criatividade. Mas não a criatividade que a gente vê por aí, dum bichinho novo pra representar uma marca. É realmente usar jeitos inusitados pra divulgar o negócio. E isso vai além, vai além e vai mais além! Como a gente dizia no colégio, tem mais atrás!

Uns exemplos então...

Esse foi quando o Obama ganhou. Em inglês Bush, o mesmo nome do antigo presidente, quer dizer moita. Então estrategicamente a Veet (produtos de depilação) botou o anúncio embaixo da pagina com a foto do presidente eleito dizendo goodbye Bush. Gênio. 


Já esse, se auto explica muito. Muito genial. Muito memorável, simples, barato e surte um efeito incrível.

E o marketing the guerrilha não fica só no impresso. Ele fica onde bem entender, em qualquer lugar que a criatividade permitir. 

Aqui uns exemplos em vídeo de uma campanha de doações pro fundo WWF, e pra T-Mobile, serviços de telefonia celular.

Tem muita coisa legal la fora e esses são grãos de areia de exemplos, mas eles serviram pra ilustrar a apresentação que eu fiz sobre o assunto pra minha aula de Business. Serviu também pra ilustrar aproximadamente o que eu quero pra minha carreira no futuro. Esse mundo me encanta e é nele que eu quero viver.